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Post by Doji Akatsuki on Oct 25, 2013 11:55:31 GMT -5
Quem voce pensa que é para ditar que vou ou nao fazer samurai?
Doji fala calmamente olhando bem no fundo dos olhos do Daidoji
Se vc pensa que esse tipo de comportamento barbarico e aceito pelos verdadeiros samurais da garca vc esta perdidamente enganado
Doji continua se dirigindo ao daidoji, mas usa a linguagem corporal pra insinuar que se dirige a todos da compania do daidoji
Daidoji iritado e ofendido coloca a yari entre os dois mas nao desvia o olhar desafiador
Ouvesse um silvo agudo e um chiado de madeira, a ponta da yari se desprende e cai aos pes dos samurias da garca
Se desejas resolver esta desavenca com armas lhe garanto samurai que vais conhecer o significado de honra conversando com os seus envergonhados ancestrais.
Os dois samurais se entreolham, em posicao de duelo, é nitida a vantagem do bushi da escola kakita, mesmo assim o daidoji nao recua, preferindo o desafio a desonra, o movimento do daidoji e claro a todos. Os samurais que acompanhavam o daidoji veem quando o Doji simplismente anda em direcao ao daidoji passa por ele e leva a mao a katana. O silvo agora parecia um lamento quando o doji passa pelo daidoji, nenhum deles entendo pq o daidoji nao se mexeu enquanto o doji passou por ele, ou pq agora ele levara a mao a garganta e agonizava de joelhos.
Um dos jovens ashigarus avança contra o Doji, a vingança brilha em seus olhos, mas esse brilho se perde para sempre depois de um silvo lamurioso e sem brilho, o Doji desvia do avanço futil do ashigaru e mais uma vez repousa a mao na katana.
Duas vidas terminaram sem nem mesmo a katana do Doji ser avistada pelos samurais, sua formaçao destruida e sua moral abalada.
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Post by Doji Akatsuki on Oct 25, 2013 12:01:25 GMT -5
Na cabeça do doji a cena se mistura as palavras de Honda-sama
Vais pintar o mundo com uma unica cor jovem garça.
Sangue e corpos é tudo que a sua arte pode mostrar?
O que inspiraste agora? Quem serviu a algum proposito?
A recordaçao dos treinos de Honda-sana apareciam em flash na mente do Doji Os dois meditando sobre o tao, Honda em paz com o ambiente se equilibra com sobre as pedras soltas e Doji precisa usar todo o seu reflexo e seus esforços so para nao cair delas.
Aceite ao mundo jovem garça, deixe que tudo ao seu redor faça parte de ti e de sua visao
Nao feche sua percepçao, sua alma ao mundo jovem garça. Deixe a luz de amaterasu te alcançar
Se permitires que o seu coraçao se feche ao mundo voce jamais achara a sua inspiraçao novamente
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Post by Doji Akatsuki on Oct 25, 2013 12:40:33 GMT -5
Doji sentia o desprezo e a indiferença
Por que me preocupar com esses samurais Por que nao manter a honra do clan eliminando os que nao sabem servir Por que continuar a ser condescendende com esse comportamente improprio para um samurai da garça
Doji observara mais uma vez a formaçao dos tres daidojis
Se eles estao com tanta pressa por que nao resolveram isso ontem ao inves de deixar o governador vir sozinho ate aqui Se eles estao tao interessados em manter todos fora da mina pq nao havia um aviso, um bloqueio ou mesmo uma patrulha aqui Se eles estao certos do que deveriam fazer porque o fazem de maneira tao incivilizada e desorganizada.
Doji sentia sua visao turvar com os sentimentos ruins que habitavam sua alma O sangue tornava tudo tao mais facil, tudo tao mais simples
Os ashigarus trajando as cores da garça ficaram ansiosos quando finalmente asahina-sama aparecera.
O comportamento do Daidoji ainda assombrava a mente do Doji Assim como as possibilidades do futuro, e as certezas do passado.
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Post by Doji Akatsuki on Oct 25, 2013 13:39:36 GMT -5
Acompanhando o asahina que acabara de surgir Doji avalia a si mesmo nesta situação.
Doji se despede com grande cortesia de cada um dos samurais sem consideraçao ou etiqueta do grupo do daidoji.
Ele finalmente se despede de Daidoji Himaru com toda a etiqueta necessária aos samurais da garça
e ao se afastar com o asahina sama complementa
Espero que da proxima vez que as fortunas cruzarem nossos destinos todos consigam se portar como é esperado dos samurais da garça.
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