Post by Mirumoto Shishio on Sept 17, 2013 15:50:13 GMT -5
Mirumoto Shishio é uma figura peculiar mesmo dentro do exótico clã do Dragão.
Seu pai era um membro da ordem Togashi que casou-se com uma jovem Mirumoto. Eram bem severos, mas sempre amorosos. Tudo seguia como uma família comum e feliz tranquilamente até que um acidente fez com que seu pai tivesse de escolher: Um filho inteiro para cremar ou um filho sem o braço esquerdo para criar. A escolha fora óbvia demais para um casal como esse.
Shishio cresceu e logo seus pais tiveram que enviá-lo a um dojo. Sabendo que ele nunca seria capaz de manter o estilo icônico da família, enviaram-no para outra das escolas da família, os Espadachins Taoístas, homens que buscavam a iluminação e a técnica da espada com igual afinco, sem realmente praticar o estilo de duas espadas.
Às vésperas de seu gempukku, seu pai, através de conexões e amizades, conseguiu que Shishio fosse tatuado, julgando que o treino junto a monges tatuados talvez tivesse preparado-o para tal. A tatuagem, seguindo os ritos dos Togashi, foi a do Oceano, notório por esconder muitos segredos e por ser farto em vida, uma das que seu pai ostentava no braço. Como jovem, tolo e curioso, Shishio tentou experimentar o que era a habilidade de restauração dessa tatuagem.
Seu pai quase morreu para que a loucura de Shishio fosse contida. Alegando blasfêmias como "abrir o portão para a Luz dentro da Sombra" e "A porta de Chikushudo que se encontra no coração de Yume-do", ele tentou assassinar o pai com técnicas de combate típicas do kaze-do, mesmo sem nunca tê-lo praticado. Fora uma pequena luta, que fez com que o antigo ise-zumi quebrasse um braço e 4 costelas. Após imobilizar o filho, aguardou, rezando para as fortunas que ele voltasse a si. Suas preces foram atendidas.
Desde então, Mirumoto Shishio assumiu o caminho do "monge mundano", vivendo pelo mundo em busca da iluminação e do caminho para a maestria na espada. E se havia uma coisa que ele sempre valorizou, desde o ocorrido com sua tatuagem, foi uma boa noite de sono.
Seu pai era um membro da ordem Togashi que casou-se com uma jovem Mirumoto. Eram bem severos, mas sempre amorosos. Tudo seguia como uma família comum e feliz tranquilamente até que um acidente fez com que seu pai tivesse de escolher: Um filho inteiro para cremar ou um filho sem o braço esquerdo para criar. A escolha fora óbvia demais para um casal como esse.
Shishio cresceu e logo seus pais tiveram que enviá-lo a um dojo. Sabendo que ele nunca seria capaz de manter o estilo icônico da família, enviaram-no para outra das escolas da família, os Espadachins Taoístas, homens que buscavam a iluminação e a técnica da espada com igual afinco, sem realmente praticar o estilo de duas espadas.
Às vésperas de seu gempukku, seu pai, através de conexões e amizades, conseguiu que Shishio fosse tatuado, julgando que o treino junto a monges tatuados talvez tivesse preparado-o para tal. A tatuagem, seguindo os ritos dos Togashi, foi a do Oceano, notório por esconder muitos segredos e por ser farto em vida, uma das que seu pai ostentava no braço. Como jovem, tolo e curioso, Shishio tentou experimentar o que era a habilidade de restauração dessa tatuagem.
Seu pai quase morreu para que a loucura de Shishio fosse contida. Alegando blasfêmias como "abrir o portão para a Luz dentro da Sombra" e "A porta de Chikushudo que se encontra no coração de Yume-do", ele tentou assassinar o pai com técnicas de combate típicas do kaze-do, mesmo sem nunca tê-lo praticado. Fora uma pequena luta, que fez com que o antigo ise-zumi quebrasse um braço e 4 costelas. Após imobilizar o filho, aguardou, rezando para as fortunas que ele voltasse a si. Suas preces foram atendidas.
Desde então, Mirumoto Shishio assumiu o caminho do "monge mundano", vivendo pelo mundo em busca da iluminação e do caminho para a maestria na espada. E se havia uma coisa que ele sempre valorizou, desde o ocorrido com sua tatuagem, foi uma boa noite de sono.